quinta-feira, 9 de julho de 2015

Livros e Escritores: John Green


Olá queridos leitores!!!
Muita gente já ouviu falar ou já leu algum livro do John Green, o autor mais queridinho do público jovem atualmente no mundo todo. Um de seus livros mais famosos A culpa é das estrelas já foi adaptado para o cinema, e o próximo é Cidades de Papel - que inclusive estreou hoje nos cinemas de todo Brasil.

Já li todos os livros publicados do John, e garanto: ele é ótimo. Recentemente o autor esteve no Brasil para promover o filme e ficou apaixonado pelo nosso país, além de impressionado com sua popularidade entre os leitores brasileiros (Fonte: G1).

Seus livros são recheados de personagens encantadores, humor, frases inspiradoras, drama adolescente e romance. Meu preferido é Quem é você, Alasca? primeiro livro do autor que finalmente vai virar filme em 2016.

Para não prolongar muito, vou falar um pouco do livro Cidades de Papel.

Poster do Filme

Sinopse:

Em Cidades de papel, Quentin Jacobsen nutre uma paixão platônica pela vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman desde a infância. Naquela época eles brincavam juntos e andavam de bicicleta pelo bairro, mas hoje ela é uma garota linda e popular na escola e ele é só mais um dos nerds de sua turma.

Certa noite, Margo invade a vida de Quentin pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita. Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola, esperançoso de que tudo mude depois daquela madrugada e ela decida se aproximar dele. No entanto, ela não aparece naquele dia, nem no outro, nem no seguinte.

Quando descobre que o paradeiro dela é agora um mistério, Quentin logo encontra pistas deixadas por ela e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele pensava que conhecia (Fonte Skoob).


O início do livro é bem humorado por causa desse plano de vingança da Margo. Ela descobre a traição do namorado, e as falsidades das pessoas que a rodeiam. Depois disso a narrativa do livro se torna um pouco lenta com o desaparecimento dela, e finalmente me senti envolvido quando Quentin encontra as pistas deixadas por Margo e começa a procurá-la. Há uma certa tensão em uma destas cenas das pistas, Quentin começa a achar que Margo pode ter planejado sua própria morte. Somente quando ele segue todas as pistas é que descobrimos o real motivo de seu desaparecimento. 

O livro esta com ótimas avaliações no Skoob (4/5) com mais de 40 mil leituras.

“Eis o que não é bonito em tudo isso: daqui não se vê a poeira ou a tinta rachada ou sei lá o que, mas dá para ver o que este lugar é de verdade. Dá para ver o quanto é falso. Não é nem consistente o suficiente para ser feito de plástico. É uma cidade de papel. Quer dizer, olhe só para ela, olhe para todas aquelas ruas sem saída, aquelas ruas que dão a volta em si mesma, todas aquelas casas construídas para virem abaixo. Todas aquelas pessoas de papel vivendo suas vidas em casa de papel, queimando o futuro para se manterem aquecidas. Todas as crianças de papel bebendo a cerveja que algum vagabundo comprou para elas na loja de papel da esquina. Todos idiotizados com a obsessão por possuir coisas. Todas as coisas finas e frágeis como papel. E todas as pessoas também." 
Frase do Livro: Cidades de Papel.

 No trailer do filme percebe-se algumas mudanças, e os leitores podem se surpreender. John Green afirmou que essas mudanças faz o filme ser tão bom quanto o livro.
Para quem ainda não viu, segue o trailer:




Bom, é isso!
Abraços e até o próximo post!

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